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Insuportável

por mandarina, em 17.10.13

Também tenho disto, tornar-me muito depressa impossível de aturar. O que, por sua vez, me torna uma pessoa verdadeiramente insuportável. Não sei bem explicar. No outro dia fiquei mesmo chateada com algumas pessoas, não o disse, nem vou dizer, fiquei e pronto, reprimi para mim, já se sabe que a repressão não é remédio para nada, e eu rara vez reprimo o que sinto. Mas fiquei, fiquei triste, fiquei magoada, fiquei a sentir-me um lixo, mas quase instantaneamente dei comigo a pensar que exijo demais das pessoas, ou não fosse eu entregar-me, ou julgar que me entrego, por completo nas minhas amizades e não só. Dar demais não é bom, porque é muito fácil sair-se prejudicada da situação. Lá está o tal do ponto de equilíbrio. Quem tudo dá tudo perde, mais tarde ou mais cedo. Darmo-nos sem receber nada ou muito pouco em troca é um erro de todo o tamanho.

 

Mas os mal entendidos acontecem, e também por isso, por achar que a pessoa que estava um pouco errada na equação era eu, resfriei os ânimos, tentei não extravasar a raiva, agarrei nela e direccionei-a para mim, energia negativa transformada em energia desportiva. Funcionou, senti-me logo melhor. Não completamente que eu sou um bicho difícil, mas todos temos dias maus, semanas más, só não podemos deixar que uma má semana, vire num mau mês, e por conseguinte, deixemos que um mau humor passageiro nos transforme numa pessoa amargurada e ácida para a vida.

 

E sim, a vida só nos sorri quando aceitamos os dois lados da moeda: não há felicidade sem um ponta de tristeza, não há bem sem o mal. Os dias maus, aqueles em que nos temos de aturar com a neura e não gostamos fazem parte de quem somos. O mais difícil não é passar por um momento mau, é antes aguentá-lo de cabeça erguida e tirar dele uma lição.

 

Passou, aprendi e segui em frente. Jamais me perdoaria deixar-me consumir pelo sentimento que mais desprezo num ser humano, a amargura. E, em muitos casos, um desejo de vingança próprio de pessoas que não sabem amar os outros com os seus erros e imperfeições. E que, acima de tudo, não se sabem amar a si próprias. Porque para amar é preciso saber, primeiramente, aceitar(-se).

 

 

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nevoeiro

por mandarina, em 09.10.13

Gostava de ter o dom da palavra, nem que fosse da palavra escrita e não tenho. Uma pena, mais uma das minhas limitações a aceitar.

 

Gostava de aceitar mais pacificamente que a vida nem sempre é aquilo que queremos. Que os amigos nem sempre são tudo o que queremos que eles sejam. Que a vida é uma imperfeição perfeita, que se acentuam as duvidas como se acentua a idade e as rugas que começam a querer aparecer. Gostava de gostar de poesia desalmadamente e de arte quase tanto como gosto de música e literatura, talvez a idade dê o seu contributo. Mas acho que normalmente, comigo funciona assim, ou se gosta ou se despreza quase por completo. Assim como eu gosto das pessoas, quando gosto de alguém gosto completamente, apaixonadamente, até quase que gosto dos seus defeitos. Gosto e pronto. E é aí que me magoo. E fica a pergunta, sempre haverei de gostar das pessoas assim desta maneira tão desgarrada? Até nisto gostava de ser diferente.

 

E será que a idade também adensa os pressentimentos?

 

Gostava de ser menos emocional e mais racional. No todo, menos sentimentalista. Oh se gostava. A maturidade emocional surge no momento que nos aceitamos tal como somos, é o que dizem. E será que quando aceitarmos como somos seremos mais felizes? Certamente que sim, dirão também. Não se pode então apressar o processo?

 

E será que a forma como os outros nos vêem condiciona a maneira como nos vemos a nós próprios, porque provado está, a meu ver claro está, que aquilo que somos diverge muito da forma como os outros nos vêem.

 

Ando numa fase muito introspectiva e isso não é necessariamente bom. Seria se já tivesse na fase “maturidade emocional”, não estando confesso-vos que fase mais odiada não há. Mas como tudo na vida, principalmente no que toca a momentos de sufoco, no final sai sempre uma lição, uma revelação, uma luz ao fundo do túnel, o pior é sempre o processo percorrido que depois, por norma, é uma bênção dos céus.

 

Caramba, aquela idade dourada da inocência despreocupada não volta pois não!?

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e porque não!?

por mandarina, em 13.08.13

E para não falar só de trabalho e do espaço que ele ocupa na minha vida (mais do que deveria deixar) apetece-me abordar outro assunto e neste caso assuntos do coração. É sabido que nos dias que correm, a minha capacidade para falar destes assuntos está para lá de aposentada. Mas hoje, vinha-me a passear nesta Lisboa, que é uma cidade tão romântica e vinha a pensar para com os meus botões sobre as coisas do coração e ocorreu-me o quão bom é nos sentirmos bem connosco e não chegarmos a um estado de total carência afectiva que nos leva a errar nos caminhos do coração.

 

Segundo os meus amigos eu não sou uma pessoa constante, e eu a crer que sim, também não vou aqui argumentar o contrário. Talvez não seja mesmo, mas vou sendo mais constante na construção da minha personalidade e das minhas atitudes. Amadurecemos, mal fora se assim não fosse. Amadurecemos emocionalmente, e sempre que penso em pessoas que estagnaram no tempo sinto sempre algum alivio por me saber hoje mais madura, emocionalmente mais forte e consciente, e arrisco mesmo a dizer, feliz pelo meu estatuto solteira & feliz, para desespero da minha mãe (haha).

 

Quanto aos amores do passado, não seria sincera se dissesse que guardo só o bom. Quanto a uns, sinceramente não guardo nada, sinto um vazio emocional e um desinteresse que não me faz desejar nem bem nem mal a essas pessoas. Quanto a raras excepções sinto um misto de curiosidade e desejo que tudo dê certo nas suas novas relações. E quanto às felizardas, só consigo sentir um pouco de inveja (da boa) visto terem tido a boa sorte de encontrarem verdadeiros príncipes (porque os há) e a esperança que a vida um dia me traga alguém igual ou, pelo menos, ao nível desses amores (quase) perfeitos do passado.

 

Enquanto isso não acontece estar solteira é sinónimo de bem estar pessoal. Estilo de vida ou não, who cares?

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De 2012, still

por mandarina, em 05.01.13

De 2012, já aqui o disse que foi um ano morno, mas tal como em todos os anos anteriores, desde que vim parar a este continente, sinto que foi um ano de amadurecimento e pequenas grandes descobertas.

 

Descobri que a China não é um país para se viver a longo prazo, e que por mais que aqui haja oportunidades de trabalho eu não recomendo a China a ninguém, este país fez-me amadurecer a ferro e fogo, (obrigada China) mas agora que sinto que já lutei tudo e que a luta constante não me leva a lado nenhum tá na hora de sair, dê por onde der.

 

Descobri que ensinar Português, ter um emprego em que possa ter contacto com pessoas de carne e osso em vez de tar 8 horas atrás de uma secretária a enviar mails e a tratar de papelada é coisa para me fazer levantar da cama pela manhã bem cedo com apetite e vontade de ir trabalhar, tipo em 90% do tempo.

 

Conheci o sr. embaixador de Portugal em Pequem e felizmente ficámos só por aí, não obstante, o senhor ser super simpático e tudo, não fui a sorteada para herdar um trabalho mais seca que fazer tricô. E ainda me fez bem ao ego, mas o meu ego não é para cá chamado de todo.

 

Conheci um pouquinho de Singapura e Malásia, e tenho a dizer que a primeira é uma boa para ter putos e viver sossegadamente, mas que é uma seca de cidade de tanto "não podes isto, nem aquilo" e tão pequena que chega a ser claustrofóbica, é claro que entre lá e cá, lá claro. Da Malásia, o país com mais palmeiras por m² que jamais vi, achei um piadão, Kuala Lumpur um pouco caótica de mais, entre chineses, muçulmanos e malaios também já era confusão de gentes a mais, mas era bem giro o país. O Sudeste Asiático é super lindo e interessante, a explorar caso tivesse mais dinheiro para isso.

 

Em 2012 descobri que tipo de namorada não gostaria de ser caso tivesse um namorado tão fantástico quanto fulana tal, mas também descobri que o problema não é meu, e principalmente que eu não tenho perfil para ser fonte de problemas para nenhum casal de namorados sejam eles quem forem. As pessoas não saberem estar já é suficientemente mau, agora eu não saber onde é o meu lugar, pior ainda.

 

Em 2012 fiz uma amiga muito especial, bem sabemos a dificuldade de fazer verdadeiros amigos a esta altura da vida, daqueles para vida então mais ainda, descobri que continuo igual a mim mesma, que gosto e aceito-me tal e qual sou, com os meus issues todos, e que provavelmente pouco modificarei do muito que sou hoje. Além de tudo, redescobri que a solidão que me caracteriza não é um defeito, é um traço da minha personalidade e que quanto a isso pretendo fazer pouco.

 

Em 2012 olhei o mundo com outros olhos, acredito que tudo pode mudar a todo o momento e confio mais em mim, na força que tenho e que juro não saber de que fonte brota, esta que me torna uma pessoa mais dura, mas também mais forte e especialmente mais destemida.

 

Em 2012 descobri que em 2013 quero perder-me outra vez no mundo, ir à aventura, livre, leve e solta, tal como eu me vejo e, mais importante que isso, como eu adoro sentir-me :)

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ReVoluções de 2013

por mandarina, em 02.01.13

A mim deu-me para ser mais drástica e em vez de resoluções atalhar logo para as revoluções.

E resolvi ir por prateleiras. Prateleira número 1, já era tempo para mexer este cú e fazer algum exercício além das 2500 escadas diárias, as quais me deixam ainda sem fôlego every single day, não mais tava a pensar numa coisa menos aborrecida, se fora em Portugal não pensava duas vezes e lá voltava a nadar, que saudades, aqui visto que meter-me numa piscina é igual a ter de tocar, pontapear e ter chatices com 200 chineses dentro de uma piscina com capacidade para tipo 50 pessoas então não, mas vou fazer algo pela minha rica saúde, nem digo pela celulite que essa tem tido as escadas como piores inimigas.

Prateleira número 2, sabem a tropa? pois eu nunca fui, nem desejei ir, mas ouvi falar, então eu tenho-me como um dos sargentos do português, depois de mim há mais duas sargentas, então a partir de Março vamos implementar uma verdadeira ditadura escolar, quem não faz tpc, quem dorme nas aulas (e sim literalmente) e quem não passa nos testes passa a ser um ovo podre, e os ovos podres não tem direito de assistir às aulas, que nós gastamos latim e não é à toa e muito menos para os alunos adormecerem ao suave som da minha voz.

Prateleira número 3, amores, amigos e afins, isto de cuidar e não me cuidarem de volta tá com os dias contados, por isso, quem tiver interesse que se manifeste, quem não tem que vá dar uma volta de uma vez por todas, e quem já não vai a tempo bom a esses dou-vos um conselho: stop trying. Que isto quando se perdeu o comboio nunca mais se apanha o mesmo, pode até apanhar-se o próximo mas o mesmo epa desculpem mas não.

Prateleira número 4, por os pézinhos bem assentes na terra e definir prioridades, afinar a bússola e partir daqui para fora, se fico desempregada, epa provavelmente, se aqui sou feliz, epa infeliz não sou, mas não aguento mais viver num sítio com qualidade de vida 0 para não falar entre isto e o desemprego venha o diabo e escolha, e sim eu gosto muito de ensinar, mas não há mais pachorra para tanta chinesice medíocre.

Prateleira número 5, continuar a ser intolerante com pessoas que fumam para cima de mim e chatear-me a sério, "não, não podem fumar enquanto eu estiver a comer, quero lá saber se estamos na China, nem que estivéssemos em Marte, falta de educação é igual em todo o lado".

Prateleira número 6, descobrir um jeito de começar a ter sonhos em vez de pesadelos, hum trocar de cama, cheira-me que é isso que falta, isso e de país, e de atmosfera, e já agora de karma.

 

Bom Ano, a ver se eu sou gaja para levar estas reVoluções avante.

 

post inspirado nesta revolucionária banda. Um viva à boa música. Viva 2013

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Mulher do leme

por mandarina, em 21.07.12

Assumo-me ao comandos da minha vida, mas como sempre fui uma rapariga com um sentido de orientação a cair para o fraquíssimo digamos que este navio anda um pouco à deriva, e a mulher do leme não sabe se vire a este, oeste, norte ou sul.

 

Mas, e como não posso passar o leme a mais ninguém, tenho de assumir os comandos deste navio à deriva, pés no chão, cabeça erguida, olhos bem abertos, e muita mas muita coragem e sentido de aventura.

 

Haveremos de chegar a bom porto, seja lá o que isso significará, por enquanto, pára-se, pensa-se e pondera-se, depois a mulher do leme vai navegar em águas nunca antes navegadas, com perigos múltiplos mas repletas de aventuras inesquecíveis e tesouros únicos. É só preciso encontrar as coordenadas certas, e claro, contar com bons ventos, serão eles que ditarão a chegada a bom porto.

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tou que tou

por mandarina, em 24.06.12

Entediada pois claro, odeio gramática, aliás odeio regras, sei o quão importante elas são. Como as leis, regulamentos, afins tudo importante, há que manter a pouca ordem que existe neste mundo. E por isso também referente à gramática há que manter o respeito pela ordem da língua. Mas aborrece-me, entedia-me esta porra de regras e afins.

 

A minha alma é livre por isso não gosto nem nunca gostei de regras, gosto de liberdade, jamais esquecerei que o professor de filosofia disse em relação à minha escrita, que ansiava por liberdade. E é mesmo. Quero ser livre, cativa também, mas sobretudo livre d'alma.

 

E não abdico do que sou, do que quero continuar a ser, mesmo que isso nem sempre me ajude na relação com os outros, na relação com o mundo. Não quero mudar, não tenciono mudar, posso até moldar-me mas não vou mudar quem sou para ser aquilo que os outros esperam que eu seja. Desiludam-se, que eu não pretendo iludir ninguém e muito menos desapontar-me a mim própria.

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Ódio ao descontrolo

por mandarina, em 20.06.12

Principalmente ao emocional. Que acumulado com o cansaço que levo me tira o sono e dá comigo em doida.

Os sentimentos são a coisa mais parva que nos sucedem, principalmente aqueles que não conseguimos explicar, que não sabemos de onde raio vieram, nem porquê.

Detesto este descontrolo emocional, irrita-me, quero sufocá-lo com as minhas próprias mãos, porque se não entendo a origem sou incapaz de entender a funcionalidade deles.

E ainda mais detesto quando caem em fundo roto. Não suporto consumir-me por tão pouco e sentir-me impotente perante esta situação, que tem o fim à vista brevemente...

 

Sentimentos sem ponta de racionalidade, animalescos até, são piores que o capeta.

E, às vezes, desconfio que não tou nisto sozinha, mas, e quê? isso não me serve de consolo algum. 

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Message in a bottle

por mandarina, em 17.06.12

Desejo sinceramente que a vida não me volte a pôr frente-a-frente com pessoas do passado, não que receie que alguma coisa extraordinariamente má aconteça, mas por recear um desdém e um desconforto que não tenho vontade alguma de experienciar.

 

Hoje ao olhar para o passado não posso deixar de constatar que tudo aconteceu tal e qual como deveria ter acontecido, não tenho a mínima dúvida, não tenho aquele secreto desejo de pensar "e se tivesse sido assim ou assado". Nada, não mudaria nem faria por mudar uma vírgula do meu passado.

Cada vez mais sou uma pessoa bem resolvida, que olho em frente, e nunca com a ideia de voltar atrás, tentar remediar algo, voltar a ter pessoas do passado que, no passado não fizeram por me merecer, no meU presente. Não encontrariam a porta aberta, isso vos garanto.

 

Um dia fi-lo, confiei a alguém do passado, que me desiludiu imenso, uma nova oportunidade. Resultado: nova desilusão. Mas aprendi uma lição, que o passado e as pessoas do passado não tem lugar no presente. Não as quero na minha vida, tal como um dia elas não me quiseram na delas.

 

Não olho o passado como lixo, antes pelo contrário, como experiência, da qual resultou muita aprendizagem, e também como exemplo para que no futuro não repita os mesmos erros.

 

Agora se continuo a ser uma romântica incurável, apesar de tanta coisa e pessoa que já me desiludiu, amigos e amores, uma coisa é certa, quero continuar a ser assim, a acreditar nas pessoas, a ter esta capacidade inata de me apaixonar, quem seja por um amigo/a quer seja por um novo amor.

Não nego que seja difícil ser tão romântica, é difícil sim, mas perder a capacidade de me apaixonar significa perder a essência. Quanto ao passado, é como um livro que gostei de ler, que até me trouxe muita alegria, alguma dor, mas sobretudo que não voltaria a ler porque a imensidão de livros por ler é tão absurda que seria impossível prescindir do novo perante um antigo, um que já sei que não me trará nem novidade, nem terá a capacidade de despertar em mim aquela paixão que só sucede uma vez, pelo novo e desconhecido.

 

Não sou de viver no passado, não sonho com o passado, sonho antes com o futuro tentando tirar o melhor partido do presente, e por pior que seja o presente jamais o trocaria pela ilusão do passado.

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Grito

por mandarina, em 16.06.12

Sou mais eu quando me assumo tal qual como sou, com os meus defeitos e imperfeições, quando aceito as minhas virtudes, os meus pecados, os meus desejos absurdos, a minha rebeldia, a minha individualidade. Sou mais eu quando assumo o meu corpo, com as suas imperfeições, quando assumo as minhas curvas, quando assumo o meu carácter, o meu feitio (difícil), quando assumo a minha independência e o meu querer.

 

Quando assumo que quero pessoas que não me trarão sempre felicidade mas que me farão viver mais intensamente, quando assumo todas as minhas atitudes e actos, os bons e os maus, quando assumo que a insanidade é tão sã como a sanidade, só que uma é julgada a outra passa indiferente. Sou mais eu quando me deixo levar ao sabor das ondas, as da vida e as do mar. Não sem viver de outra forma, não sei viver sem mar nem sem ondas, e quero viver ao sabor delas até que elas me levem a bom porto.

 

Não gosto de coisas/pessoas/amores mornos, prefiro queimar-me, não gosto de coisas planas, prefiro arestas por limar, prefiro o risco da aventura e desafio ao seguro e aborrecido, odeio o que me faz estagnar, prefiro arriscar, e assumir a fúria que trago dentro do peito, transcender-me, querer mais, sempre mais, pegar no impossível e torná-lo possível.

 

Sou mais eu quando assumo a minha vida, os meus erros, mas principalmente os meus sonhos, sejam eles sensatos ou puramente descabidos.

E sou mais eu quando assumo não querer ser igual aos outros, sou mais eu e gosto de sentir-me assim. Forte e destemida.

My religion is to live and die without regret.*

Buddhist quote

(* li algures, traduzi assim "o meu mantra é viver e morrer sem remorso") 

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