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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Caros, ou devo dizer minha pequena mas adorada assistência, acabou-se-me a inspiração desde que deixei as terras do Império do Meio, vulgo China, mas sei de pessoas que têm blogues a todo o vapor e que valem a pena serem referidos e lidos, e acompanhados, claro.
Aqui vos deixo uma óptima sugestão de um blogue que nos concede um olhar bem atento do que se passa e do que se vive do outro lado do mundo, sempre de olhos em bico mas bem abertos e sagazes.
É favor conhecerem este olhar lusitano sobre a Ásia
Esta Mandarina, não tendo previsto, nos próximos tempos, o regresso a terras asiáticas, e vai daí a falta de inspiração só me resta desejar-vos um óptimo 2014.
Estou neste momento a trabalhar em modo zombie, depois de ter dormido 5 horas, mas este céu, esta cidade, este sítio, este país é tudo o que eu preciso para aguentar tantas horas de trabalho seguidas.
Estou viciada nesta cidade, Lisboa é feita à minha medida, adoro, não quero ter que ir embora...
Venha de lá essa empresa em Portugal, eu abdico de tudo o resto só para ter o direito de viver aqui, de crescer profissionalmente aqui, vamos lá dar o litro.
É música, é boa e em português.
Muito romântica e lamechas, sim também, mas de vez em quando é necessário um pouco de lamechice, que nos faça esquecer o quão cinzenta pode ser a vida. E sonhar nunca fez mal a ninguém, é que essa capacidade ninguém ma rouba, que sonhar pode até ser pateta mas nunca em vão.
Que bela dupla, ele tem uma voz linda, ela uma forma de estar magnífica e cativante. É um belo duelo, enfim uma bela música.
é em poucas palavras: 0 NUVENS NO CÉU E 0 ONDAS NO MAR!
O meu dia num adjectivo: PERFEITO!
E não peço mais nada na vida, porque a vida é feita de pequenos prazeres como estes :) cabe-nos a nós, seres sedentos e insatisfeitos, aprender a disfrutar destes momentos como se de verdadeiros milagres se tratassem :)
Amanhã há mais, logo pela manhã, e no dia a seguir também...até que o tempo mude e/ou que as férias se acabem.
POST Nº500
É sabido, o coração pesa sempre para um dos lados da balança com mais convicção. O meu pesa e sempre pesará para Portugal, que é a casa, a minha casa, que é a pátria, que é sangue, que é vida, e será, espero, futuro. Futuro esse que espero estar para mais para breve do que imagino. O meu coração pesa para este país que a não ter tanto assim para me oferecer tem afinal um pouco de tudo o que fundamental: a familiaridade e o sentimento de pertença impossível de sentir em qualquer outra parte do mundo por melhor que esse lugar seja. Julgo que é assim que funciona. Mas também nisto somos todos diferentes, uns perceberão, os que já foram, mas voltam sempre, os que se adaptaram, os que cresceram e venceram, e os que apesar de tudo, não esquecem que pátria há só uma.
Mas, (há sempre um mas) o meu prende-se no ponto de que aqui não há ainda lugar para mim, ainda não tenho as ferramentas capazes para o conquistar, pelo menos o lugar que eu idealizo, e sinto cá dentro que ficaram coisas pendentes, lá do outro lado do mundo, objectivos por cumprir, experiências por viver, medos por enfrentar, provas por vencer. Tudo aquilo a que não estou disposta a virar costas, só porque o coração fala mais alto.
O meu coração está e estará sempre e para sempre em Portugal, mas a razão alcança mais, e essa diz-me que no Oriente está o caminho que eu preciso continuar a percorrer.
Como estar de volta a casa. E passados 10 meses esse sentimento ainda se acentúa mais.
O céu azul, o ar limpo, a comida saborosa, língua que se ama, a calmaria em redor, o ritmo relaxado, já para não falar dos amigos, dos familiares, das saudades todas que se matam.
É tão bom estar de volta, ainda que temporariamente.
É revigorante. São as melhores férias que poderia ter :)
meteo@Aveiro (primeira paragem)
Quando já dá para ver a previsão meteorológica, sabem o que isso significa?
Que estou quase em casa, Portugal está ao virar da esquina :)
E depois de quase 10 meses aqui enfiada não caibo em mim de tão contente por saber que quinta-feira já estou em Portugal. Em casa.
Quando oiço pessoas dizer que estão sem ir a casa há dois anos ou até mais, fico siderada, não conseguiria, um ano ainda talvez aguentasse agora mais que isso, impossível.
E parece que o sol me vai receber no regresso a casa. Melhor impossível :)
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