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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Aprende-se muita coisa nisto de lidar com chineses, ou então não, que pelo que me parece nem eles se entendem entre eles, deve ser uma deficiência qualquer na linguagem, é que assumindo que falam todos mandarim nem se pode dar o desconto dos dialectos, o que nem é o caso, quando todos falam mandarim.
Chega para chatear todas as alminhas que têm de lidar com eles, já vi isso acontecer um bom par de vezes, é que admitamos que uma pessoa que quer saber tudo de tudo até ao mais ínfimo pormenor é um verdadeiro pain in the ass, é que se eles ainda fossem claros e directos, mas não, chinês que é chinês enrola enrola enrola, e nada, nunca se percebe o que raio eles querem afinal, e suspeito que nem eles mesmos sabem, quanto mais os que os rodeiam.
E com isto perde-se tempo, arranjam-se confusões e perde-se a paciência, meu senhor! E ainda falam de paciência de chinês, o que o provérbio devia querer dizer é que para aturar um chinês há que ter muita paciência, e não o contrário, que paciência é coisa que eles não têm de todo.
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