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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Já me tinha esquecido do bom que é ler em inglês, e espanhol também seria. Tirando o Português só conseguiria ler um livro integralmente escrito nestas duas línguas estrangeiras.
É tão fácil, e eu dou sempre por mim a optar pelo caminho mais fácil, ler as traduções, mas a partir de agora vou tentar reverter a tendência e ler livros sempre que possa no original, isto quando eles forem escritos na língua nativa do autor, ou seja, autores cuja língua materna seja inglês e espanhol, ou que escrevem nestas línguas. O que é muito fácil visto que muitos dos meus autores favoritos escrevem mesmo nestas línguas. Tirando os russos, alemães, franceses, japoneses, italianos, esses é, que pronto, não vai dar.
Ando deslumbrada com o livro que ando a devorar, The book thief (a rapariga que roubava livros), de Markus Zusak, autor australiano, que tem uma escrita encantadora que nos prende desde o primeiro minuto.
Diz coisas assim fofas como esta:
The only thing worse than a boy who hates you
a boy who loves you
Ao que eu acrescentaria, unless you love him back!
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