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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Não deve haver melhor que dias de chuva combinados com uma bela dose de dolce faire niente. Dormir até tarde, preguiçar na cama, não olhar a horas, deixarmo-nos ficar quietos a ouvir o tilintar das gotas a bater nas superfícies metálicas, tomar um pequeno-almoço tardio, ouvir música indie a condizer com o dia cinzentão e melancólico, a ponderar passar o dia a ler em português e acabar a tarde, já noite a ver mais um filme dos bons e a desejar que todos os dias de chuva fossem tão bons quanto aqueles em que nos é permitido aproveitar a chuva com o olhar que perpassa a janela e nos faz sentir bem no nosso habitat protegido do vento, da chuva, da confusão e das poças de água.
Dias assim de chuva até trovoada adoro.
Melhor ainda ao som disto.
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