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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Caímos de quatro por quem admiramos, então porque não também por quem nos admira? Não faria mais sentido ser assim. Afinal quem nos dá valor devia ficar como que iluminado aos nossos olhos, e não quem não nos passa cartão ou não desce do pedastal de menino Jesus adorado e idolatrado.
Amamos quem admiramos mas a sério que acho que devia ser mais, amar quem tem a capacidade de nos amar como somos e de nos enxergar com olhos luzidios que, pronto podem até pode nem corresponder à verdade exacta, mas lá que deveria fazer crescer saudavelmente o ego e a confiança e o amor próprio isso deveria.
Já sei que o segredo anda sempre ali no meio, o ponto de equilíbrio seria amar quem admiramos e quem nos admira. Porque será tão difícil acertar o compasso? Não parece nada do outro mundo. E ao fim e ao cabo é, porque normalmente quem admiramos nunca nos ama de volta, é como que uma espécie de joguinho sado-maso e talvez a prova mais concreta que o ser humano é mesmo um ser muito estúpido.
E lá estou eu a divagar outra vez.
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