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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Compreender e aceitar que as pessoas, por mais que gostemos delas, estão de passagem pelas nossas vidas e que quanto a isso não podemos fazer nada, não as podemos amarrar a nós, não as podemos obrigar a ficar, nem incutir-lhes, como que por artes mágicas, a vontade de ficar para sempre, é um verdadeiro exercício mental do diabo.
Compreender, até que consigo compreender muito bem, já aceitar não encaixo tão bem. Bom, fica para um dia mais tarde...
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