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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Farto-me de dizer isto a quem quiser ouvir: prefiro que me odeiem a que sintam pena de mim. Pena têm as galinhas e galinha é coisa que eu não sou de todo. Também vale de cá para lá, não sinto pena das pessoas. Pena sente-se pelos fracos e/ou oprimidos, e eu não vejo os outros assim.
*também passo muito melhor com a indiferença. Aliás bem melhor do que com a pena dos outros. É coisa para nunca mais me voltarem a pôr os olhos/ouvidos em cima. Ando a ficar muito radical mas não há outra via, as pessoas só percebem assim, se é que algum dia chegam a perceber.
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