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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Porque se há pessoas que tu não suportas e muito menos levas em conta o que elas dizem e o que julgam em ti como certo ou errado, depois há outras, que respeitas e admiras de certa forma pela maneira de estar na vida, pela mulher que é, pela mulher que vês e desejas um dia vir a ser. E depois a opinião e o julgamento dessa pessoa conta e conta mais do que supostamente deveria ser possível porque te vês exposta e porque te vês "julgada". Repetes para ti que sabes o que fazes, que sabes o que tens feito, que te respeitas e que controlas a tua própria vida, mas inconcientemente ouves aquela voz que não te deixa de consciência tão tranquila contigo mesma. E é tramado porque se alguém tem a capacidade de nos colocar em sobreaviso desta maneira é sinal de que afinal não és tu que controlas a tua vida como bem intencionavas e que à menor rajada o barco pode virar e aí terás que nadar para não te afogares.
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