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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Ou lá o que isso seja, se é que isso existe mesmo. Confesso que desconhecia que o amor fosse uma ciência exacta mas pronto há quem reduza tudo a agentes químicos e, as coisas que julgamos sentir, afinal, são mera consequência de umas quantas reacções químicas no cérebro que nos faz passar pelas diferentes fases do amor: paixão e, só depois, amor. Mas eu não sou cientista, e muto menos sabida dessas coisas do amor, por isso, querem saber mais ora leiam aqui
Achei o estudo nada de por aí além, mas gostei do comentário que este comentador deixou ao artigo e, partilho conbosco, mentes interessadas:
"Quanta bobagem.
Não existe amor que sobrevive ao egoísmo.
Vejo homens hoje em dia que se pudessem transariam com as suas imagens no espelho de tão narcisistas que são. Mulheres este tipo de homem não amam ninguém, esqueçam.
Procurem homens de verdade que não tem medo de uma relação e que coloquem vcs e as suas felicidades como o objetivo de sua vida, e vice versa.
Tem gente hoje que de tão vazios que são parecem manequins de shopping, todos adornados e lindos, mas ocos por dentro."
Com o estudo não concordo nem discordo, já com este comentador(a), não sei se é homem ou mulher, não poderia estar mais de acordo!!!
p.s por este andar qualquer dia tomamos uns comprimidos em forma de sentimentos e somos todos felizes para sempre. No meu imaginário, obrigatório os comprimidos "paixão", um pra ti e outro pra mim, que assim evitavam-se dissabores amorosos, e por aí afora... como diz o ditado espanhol "foram felizes e comeram perdizes..."
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