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angry bird*

por mandarina, em 25.02.14

Hoje caí da cama com a chamada do big boss. E ainda faço a pergunta parva "mas... já está em Portugal?" quando ele, não perdoando, me responde "pois, senão estivesse não te estaria a ligar do número português". Perdi uma bela oportunidade para estar calada.

 

Enfim, este é o típico chefão que ou me deixa muito stressada, rígida, apavorada e todos os outros estados paralisantes e enervantes imagináveis, como, noutro momento qualquer, me faz querer (só querer mesmo) rir descontroladamente por coisas que ele diz ou faz, e ele odeia que alguém se ria dele. Ai de mimzinha, era coisa para me matar, e também já fui pega a rir de um cliente, (ele também se estava a rir, damn) e não foi bonito mas avante.

 

O problema é que eu sou uma pessoa de riso fácil, e há alturas que não consigo controlar, hoje aconteceu outra vez, numa situação estúpida, da qual se tivesse tento não me estaria a rir mas bom, moving on, ri-me, disparate feito, ao que vem logo a pergunta dele "why are you laughing?", tenho para mim que ainda devo ter sussurrado "nothing, sorry" vem resposta surpresa, jurava que ia ser admoestada mas não, diz ele " Do you ever get angry? why I never saw you angry?". Bom não tive ocasião para responder, mas agora pensando, é suposto eu me chatear??? É que se for, razões não me faltam...nem faltarão.

 

Agora a sério, a vida é tantas vezes tão chatinha, tão seca, tão "depre", para que raio vai uma pessoa estar a gastar energias a chatear-se com coisa pouca. Toda a gente sabe que a raiva, a ira, os nervos fazem mal à saúde.

 

Qualquer dia digo-lhe isso, "you shouldn't get angry, its bad for your heart".

Especialmente comigo ahahaha

 

*nada a ver com o jogo, que é coisa para me deixar danada da vida tal é a minha miserável pontaria :@

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Salganhada

por mandarina, em 23.02.14

Este fim de semana foi uma bela mistura de coisas boas e más, positivo e negativo, ira e alegria, embaraço e leveza, foi uma grande salganhada, e claro, como não podia deixar de ser comigo a "meter os pés pelas mãos" mas bem, já somos todos adultos e se passamos limites e nos descontrolamos infelizmente não se aplicam castigos como acontece com as crianças que fazem asneiras. Seria mais fácil, mas não. Já nós, adultos, quando sabemos que fizemos asneira não há melhor juiz do que a nossa bela consciência.

 

Mas bem,

e não é que o inesperado, por vezes, também acontece. Como naquelas noites em que as expectativas não são baixas, são ruinosas mas depois...

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Lidar com chinês #2

por mandarina, em 20.02.14

Não é o mandarim que é difícil, eu é que sou e sempre fui, e temo que sempre serei uma pessoa demasiado preguiçosa e difícil até com as línguas.

Não é ele que embirra comigo, eu é que desde cedo embirrei com ele. E por karma tenho mesmo de lidar com ele por tempo indefinido. Damn it.

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O amor num futuro próximo

por mandarina, em 19.02.14

Próximo a não perder na minha lista, provavelmente programa de sexta-feira à noite, cineminha .-. do bom, pelo menos a julgar pelas críticas que só dizem maravilhas. E eu que já gosto do Joaquin Phoenix, daí que, só  (quase) por isso, é seguramente uma aposta segura.

 

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Lidar com chinês #1

por mandarina, em 19.02.14

Aprende-se muita coisa nisto de lidar com chineses, ou então não, que pelo que me parece nem eles se entendem entre eles, deve ser uma deficiência qualquer na linguagem, é que assumindo que falam todos mandarim nem se pode dar o desconto dos dialectos, o que nem é o caso, quando todos falam mandarim.

 

Chega para chatear todas as alminhas que têm de lidar com eles, já vi isso acontecer um bom par de vezes, é que admitamos que uma pessoa que quer saber tudo de tudo até ao mais ínfimo pormenor é um verdadeiro pain in the ass, é que se eles ainda fossem claros e directos,  mas não, chinês que é chinês enrola enrola enrola, e nada, nunca se percebe o que raio eles querem afinal, e suspeito que nem eles mesmos sabem, quanto mais os que os rodeiam.

 

E com isto perde-se tempo, arranjam-se confusões e perde-se a paciência, meu senhor! E ainda falam de paciência de chinês, o que o provérbio devia querer dizer é que para aturar um chinês há que ter muita paciência, e não o contrário, que paciência é coisa que eles não têm de todo.

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Tudo menos nobre

por mandarina, em 18.02.14

Este post deixou-me a pensar uma vez mais no sentimento tão vil que é o ódio, e eu concordo na íntegra com o que está escrito, no entanto, acho que o ódio é um sentimento que tal como outro qualquer surge quando quer e bem entende, a diferença está nos que optam por não lhe sucumbir, não lhe dar a mão e fazer dele seu amigo de estimação, já que, e muito pelo contrário, o ódio é um sentimento inimigo, é como uma pedra que rola ladeira abaixo e tudo destrói à sua passagem se não houver obstáculo que lhe faça frente. Admito que já senti raiva, cólera, e até mesmo ódio, mas, se quanto a senti-lo nada podemos fazer, quanto a varrê-lo de nós acho que sim, que podemos e conseguimos fazê-lo se assim o quisermos.

 

Na minha família, e sem querer entrar em pormenores, há ódio, as pessoas visadas por esse ódio não merecem ser vítimas de pessoas que em vez de combaterem os seus fantasmas,  e resolverem o que de mau há nelas, sei lá, terem sido pessoas mal amadas na infância, terem sido desprezadas, ignoradas, postas de parte por alguém, terem fraca personalidade e auto-estima ou um carácter destrutivo, ou simplesmente porque nasceram com esse gene do mal, o do ódio e decidiram que nas suas vidas deveriam fazer das vidas de certas pessoas um verdadeiro inferno, continuam a seu bel-prazer a destilarem veneno contra pessoas incapazes de se defenderem (que as há).

Eu não odeio ninguém, pelas pessoas que o sintam por mim, independentemente de algo de errado que tenha feito (quiçá ter nascido) só consigo sentir total e profundo desprezo por essas almas que nasceram para odiar, controlar e dominar uns pobres coitados. 

Felizmente descobri a tempo que esse sentimento nada tem a ver comigo e que a indiferença (não fingida) é o melhor remédio para neutralizar alguém que nos odeie.

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Linhas perfeitas

por mandarina, em 18.02.14

Enquanto adio por mais um pouco um artigo que tenho agendado desde a semana passada, deixo-vos um trecho do livro que ando a ler. Porque eu também adoro narizes masculinos perfeitos... e quiçá já me tenha apaixonado por um assim.

 

Era um homem muito bonito, cujo nariz particularmente bem feito fazia lembrar Gregory Peck em a Casa Encantada.

(...)

Nos seus lábios desenhava-se um sorriso tão afável e confiante que dava para derreter um icebergue. A luz dos candelabros fazia sobressair a perfeição das linhas do seu nariz, como numa daquelas antigas silhuetas recortadas em papel, e até a própria Sumire, que estava habituada a vê-lo, se sentiu tocada por tamanha beleza.

in Sputnik, meu amor, de Haruki Murakami

 

E não resisti em ir ver como era o Gregory Peck no filme Spellbound de 1945 e o seu nariz, e o meu veredicto é: uau, perfeitíssimo sim senhor, não só nariz claro está, ora comprovem (e senão ficaram convencidas espreitem mais aqui)

 

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Cedências

por mandarina, em 13.02.14

É uma arte que usada com moderação leva-nos a atingir bons resultados, mas se usada excessivamente é capaz de se tornar chata para com o coitado que é levado sempre a ceder.

 

Digamos que eu cedo muito facilmente às ideias do big boss, aliás é ele que manda, eu estou na base da pirâmide. Digamos que gosto de me mostrar uma pofissional bem flexível, agora para o caso de ele se esquecer que eu sou flexível sou gaja de lhe relembrar e ele não atender às minhas little exigências.

 

Afinal esta arte de cedências só funciona se for bilateral, right?

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não gosto...

por mandarina, em 12.02.14

...que os sites me apanhem em mini tramóias. Se fosse tramóias em grande ninguém notava, agora tramóias pequenas somos logo detectados. Damn it.

 

...que aquilo que quero mesmo esteja com uma mega promoção na Fnac e que quase por erro me levava a encomendar outra vez a mesma coisa que afinal está em promoção mas não está disponível. E assim vai a actualização do site da Fnac. Bravo!

 

...que aquilo que queria comprar na Fnac se venda no site da Amazon do Reino Unido e uma pessoa regista-se e tal, e só quando está quase para pagar é que eles nos dizem, sorry mas não podemos enviar este produto para Portugal. Porquê? Mas Porquê? F*ck You Amazon.

 

Fico assim a contar que a best freund se esmere e compre aquilo que eu quero nos States com o preço inflacionado e tudo, porque senão fico ainda mais irada e a matutar na eterna questão "mas porque é que eu não pedi à flatmate para trazer de Hong Kong?" Dah :|

 

E pronto isto foi só a minha veia consumista a desopilar.

 

 

Também não gostei do livro que se intitula lá está "Livro" (boring) e agora vou afogar as mágoas com o Murakami, pela descrição deve ser bem bom e tudo aquilo que estou a precisar neste momento [not so sure] ora vejam:

"um belo romance, leve como uma pena, e, no entanto, permanentemente triste..."

Também do Murakami não se podia esperar outra cousa que não essa, la tristesse, oh la tristesse.

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Vergonha alheia

por mandarina, em 12.02.14

Acho o Quem Quer Ser Milionário um programa viciante, porque enquanto nos vamos pondo à prova ainda vamos assistindo às glórias e barracas dos participantes. Não deve ser fácil uma pessoa expor-se e pôr os seus conhecimento à prova, confiantes da sua vasta cultura geral ou, por vezes, nem tanto, porque também há os que, demasiado seguros de si, perdem logo na primeira pergunta. (Oh)

Mas o mais ridículo é ver os familiares e as suas reacções, quando durante as 5 primeiras perguntas que são, normalmente de caras, e perante a total ignorância dos participantes, se mostram verdadeiramente constrangidos com as prestações dos seus queridos/as, e é vê-los sem saber bem onde se enfiar, cabeça cabisbaixa, olhar revirados, mãos na cabeça, sinais de total desespero esquecendo-se mesmo que estão a ser filmados (quero acreditar nisso) e que essas reacções só intensificarão a vergonha da prestação que se prevê, claro está, falhada.

 

Já se sabe que o programa é livre a qualquer participação mas há participantes que ou têm muita fé que aconteça algum milagre ou então não sei, e também digamos que os familiares para fazerem figuras daquelas valia bem mais ficarem em casa. É que aquelas figuras, gravadas e depois emitidas quando o programa vai para o ar, só torna a coisa bem pior do que é na realidade.

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