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Dia mundial dos covers

por mandarina, em 21.11.13

O título é só uma brincadeirinha, a verdade é que existe Dia Mundial de tudo e de mais alguma coisa, daí que achei que hoje seria um bom dia para ser dia dos Covers.

 

E estes, do canal da BBC Radio 1 no Youtube, seriam alguns dos meus eleitos:

 

Male covers:

 

 

 

 
 

 

 

 Female covers:

 

 
 

 

 
São só alguns covers mais interessantes cantados por artistas atuais que amo, e que deixam o seu toque com estes estupendos covers...E verdade seja dita alguns covers são melhores que os originais.

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Má da fita

por mandarina, em 20.11.13

Quando estou mais preguiçosa que o habitual, tipo hoje, dá-me para divagar.

Aqui vai a divagação do dia.

Tenho imensa pena de não ter mais amigos rapazes, ou será mais acertado dizer, de não ter amigos homens. É que eles são mais leves, mais descontraídos, mais bem dispostos, mais boa onda que as mulheres. Isto generalizando claro, as minhas amigas, apesar de não terem essa leveza e descontracção própria dos homens, são as melhores do mundo, estão sempre lá para mim, mesmo quando eu tenho ataques de anti-social.

 

Este é um assunto que me deixa senão triste, pelo menos inconformada, porque ou eu sou muita má como amiga ou simplesmente é difícil que um rapaz só veja em mim uma amiga. E isso é coisa para me chatear imenso. Isto porque passados dois minutos de conhecer um suposto novo amigo sei logo separar as águas, ou olho para ele como mais qualquer coisa, ou então simplesmente não, de forma definitiva. Não sou de misturar sentimentos desse tipo. Claro que isto é infelizmente, porque dizem sempre que o ideal é romantizar com um amigo verdadeiro.

Admito que é um bloqueio meu, mas eu nunca fui de misturar as coisas. E esforço-me ao máximo por deixar, desde o início, isso bem claro para que não hajam mal-entendidos.

Tenho imensa pena que até hoje não tenha conseguido gerir as coisas de maneira a evitar que acabam sempre com a pessoa em questão a confundir as coisas e a tentar sempre a sua "sorte" com palavras, sugestões, ciúmes mal disfarçados, e outras atitudes patetas, e por fim, a afastar-se porque afinal não conseguiu aquilo que quis.

 

É uma pena, porque eu não induzo ninguém em erro, e juro que não percebo porque rapazes que vejo somente como amigos vêem na amizade sempre uma maneira de conseguir algo mais do que só isso, quando a amizade por si só vale muito mais que um caso amoroso mal amanhado. E ainda está para chegar o dia em que eu descubra o que raio se passa na cabeça de gajos com os quais eu sou a mais neutra possível, nada de abracinhos, beijinhos, olhinhos, mão na perna, mão na nuca, palavras de engate, flirts mal disfarçados. É coisa para dizer, se não vêem que uma gaja que não faz nada disto não está nem aí para cenas amorosas convosco só descobrirão da pior maneira possível com palavras frias de confirmação. E assim se perde mais uma excelente oportunidade de preservar um excelente amigo.

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New Beginnings

por mandarina, em 14.11.13

Porque hoje é um dia de viragem na história da cidade de Nova Iorque com esta inauguração da Torre Número 4 já considerado o arranha-céus mais alto do Ocidente a provar que, apesar do fatídico 11 de Setembro de 2001, que jamais sairá da memória daqueles que viveram e assistiram ao colapso das torres gémeas, o ser humano é resiliente e que a vida recomeça a cada novo instante...

 

Aqui fica o tributo ao futuro da cidade de Nova Iorque magicamente protagonizado pela Academia de Ballet de Nova Iorque.

 

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rascunhos

por mandarina, em 14.11.13

Já perdi a conta de quantos posts começo a escrever e que nunca acabam publicados. Tenho cá para mim que um dia destes tenho mais posts em rascunho que publicados... Um pouco à semelhança da minha vida!

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Valha-me

por mandarina, em 13.11.13

Acredito que tudo o que é mau nos fará sentir mais fortes, se a isso sobrevivermos. Que, apesar de não sermos inquebráveis, sabemos que até dos maus bocados podemos tirar alguma coisa de bom.

 

Eu não sei até que ponto tive a sorte de encontrar este livro, ou terá sido ele a encontrar-me. Mas para o caso de estar prestes a ceder a qualquer sentimento menos nobre vou ter isto sempre em conta, bem guardado no meu coração, ponto assente na minha razão como arma, mas mais do que isso, como certeza absoluta.

 

A armadilha do ódio é que ele nos prende demasiado estreitamente ao adversário.

Pouco a pouco, a imagem envenenada do homem desaparece-lhe do espírito, onde bruscamente surge a seguinte frase: não posso odiá-los porque nada me liga a eles: não temos nada em comum

 

Uma vez mais, Milan Kundera,

in A Imortalidade

 

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...

por mandarina, em 12.11.13

Se não tens nada de interessante que escrever, não escrevas. LÊ! e cita

...ouviu a voz invisível de alguém que lhe dizia: «Aqui está um homem! O verdadeiro. O único. Não há outro no mundo.»

...experimentava uma felicidade não isenta de certa melancolia: o único homem que se sentia capaz de amar era ao mesmo tempo o único que lhe era proibido.

 

É isto, Milan Kundera sempre no seu melhor,

in A Imortalidade.

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Engate em segunda mão

por mandarina, em 05.11.13

Venho contar um episódio caricato, juro que nunca antes me tinha acontecido algo deste género, principalmente tão à descarada e que vindo da parte de um desconhecido ainda me deixa mais estupefacta que nem sei se é daquelas coisas para rir ou para chorar, daí que olhe optei por me servir dele como inspirição para mais um texto parvo.

 

Nisto de andar para cima e para baixo a ver casas, sim Portugal está literalmente falido e à venda, se não é assim, pouco falta para sê-lo. Todos querem é vender, desposar-se da cidade, do património material, tenho cá para mim que um dia este país à beira mar plantado será mais dos estrangeiros do que locais. Mas isso daria para outro post. Fica para outro dia.

 

O que me traz é daqueles episódios mesmo Wtf. Então por coincidência o prédio onde os clientes andavam a ver óculos de sol estava à venda, informa-nos a moça que nos atendia, edificio interessante numa rua também interessante, lá vem o interesse de saber pormenores, chama-se o inquilino que de bom grado nos mostra todo o edificio. Moço interessante, bem giro, um homem feito de barba rija, feliz e seguro com o lucro do seu negócio de vendas online, faltou pedir-lhe um desconto, se bem que não sou cliente no negócio dele. Faz conversa em português, pergunta-me, como tantos outros como raio falo chinês, eu já nem me tento defender com o "qualquer coisita", o moço muito rápido como se se tratasse de vender também ele um produto, fala de um amigo de infância que é advogado e que tem um fascínio pela China e que está segundo o mesmo a estudar chinês faz uns anos porque quer só trabalhar com este mercado (nem sabe ele onde se está a meter). Eu aplaudo a perseverança do amigo porque normalmente ao fim de uns tempos uma pessoa desiste logo de tão exigente língua. Ele lá diz muito veemente, que não, o amigo tem mesmo um interesse profundo na língua. Mas o melhor estava para vir, e que por isso, por ambos termos o chinês em comum me devia juntar a ele para um café a título de curiosidade, (ah ah ah penso eu) e eu digo-lhe claro que seria interessante se ele tivesse experiência na questão dos golden visa, ao que ele contrapõe "não sei mas ele quer mesmo trabalhar para este público alvo e acho que seria interessante que se conhecessem, dou-te o contacto dele e podes dizer-lhe que vais da minha parte (ah hahahahaha)" e eu "pois é interessante ter uma rede de contactos ampla, "pois é, ele está mesmo empenhado e vê lá tu que até está solteiro e tudo", neste momento pára tudo, a minha sorte é que eu sou tardia a reagir porque senão tinha-me partido a rir na cara do gajo. Lá me controlei, e devo ter soltado alguma frase evasiva.

 

No fim ainda me deu o número dele próprio, caramba não deve ser solteiro senão teria dito, ou então não faço o género dele, e ainda me diz, vou dizer ao meu amigo que é muito provável que o contacte (ou algo do género, já nem sei precisar). E aqui, só abanei a cabeça e xau.

Digam-me, as poucas alminhas que me estão a ler que isto não é a nova técnica de salvar os amigos da chata situação de não andar a comer alguém há uns tempos. Caramba, que rebuscado, dar o número do amigo, dizer que está solteiro, livre, desimpedido, arranjar afinidades entre terceiros, e ainda marcar (ou quase) café com uma desconhecida que no parecer dele até iria agradar ao amigo. Digam-me que tudo isto é normal e que eu sou uma antiquada do caraças. Uma ultrapassada na matéria. Eu achei muito melhor que aquela normal tirada, "o não sei quantos está interessado em ti, só não sabe como dizer-te", a meu ver a do giraço é muito mais à frente por se tratar de duas pessoas que nunca se viram na vida. E muito provavelmente se verão, ahahah...

 

Amanhã conto-vos outra.

 

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