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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Para quem como eu pensava que os asiáticos eram um povo que aprecia o silêncio e prima pela pacifismo desangane-se, é uma grande mentira, gigante aliás. Falam alto em todo o lado, falar alto é ser simpática, eles gostam mesmo é de gritar. Gritar é com eles, gritam onde quer que estejam, nos supermercados a 2 metros da pessoa com quem estão, gritam nos elevadores quando atendem o telefone (e não só), mulheres e homens, novos e velhos, gritam quando falam entre si, gritam mais alto do que o outro, tipo a minha colega de trabalho, quando podia falar num tom normal e ser entendida na mesma medida, mas prefere gritar, ou a minha vizinha, tanto e tal alto que a oiço todos os dias de manhã a gritar, gritam contigo como que assim os fosses perceber melhor, em resumo, é uma gente que grita por tudo e por nada.
Silêncio é uma palavra que chinês que é chinês desconhece. Eles gostam mesmo é de gritar, a toda a hora, em todo o lado, é uma berraria de palavras a toda a hora. E eu que adoro, amo, venero, o silêncio passo horrores quando os tenho que ouvir. Para quê, porquê, para mim quem grita perde quase sempre a razão.
E a minha colega continua a gritar...
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