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quem dá mais?

por mandarina, em 28.06.13

poluição pequim

 

Vá só mais um pouquinho e chegamos rápido aos 500.

Poluição no máximo, não se vê um palmo à frente do nariz, não sei como pode este dia piorar, para que lado pode piorar, mas ainda há margem para piorar. Sexta-feira duns infernos.

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chinaòburacraciasfdputice

por mandarina, em 28.06.13

Se há coisas que não podemos controlar, e que nos chateiam imenso porque sabemos que é uma perda de tempo, de recursos, de dinheiro, até podes barafustar, ficar fula, bater o pé, arrancar os cabelos mas depois chegas à conclusão que isso não vai mudar nada, burocracia é burocracia, intransigência estúpida de quem faz leis estúpidas, e que exige cenas ridículas...enfim, odeio papelada, odeio que tenhamos de passar a vida a provar por meio de papelada inútil que somos tal, temos tal, vimos de tal, vamos para tal. Isto tudo para dizer que à custa de burocracia vou ter de desembolsar quase €600 para provar que finalizei os meus estudos universitários, mas que porque, lá está, como não achei na altura que um papel provasse nada, achei por bem não pagar o diploma e hoje, bem hoje pago e a dobrar. Viva a burocracia e as estúpidas das exigências dos oficiais chineses para a atribuição de vistos. Sim, num país que tudo se pode, tudo se falsifica, tudo pode, pode, mas não para os estrangeiros, esses têm piar fininho.

 

Ahhhhhh China, China, China, haja muito saco para te aturar. Que Karma...fiz tanto mal noutra vida, (ou nesta quiça).

 

E como hoje é sexta, já parecendo que é sábado, porque ontem fizemos todos de conta que éramos estudantes e fomos curtir a noite tal como esses despreocupados jovens (e sortudos) hoje tou aqui a desejar aguentar-me de olhinho aberto até às 18h para umas horas depois ir beber para esquecer os €600 que esta brincadeira me custou. Vou precisar de beber muito e mesmo assim tenho cá para mim que não vou ser bem sucedida.

 

No meio disto tudo é pensar: há coisas bem piores. É o que importa não esquecer.

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100% parcial

por mandarina, em 25.06.13

Receio não ser a pessoa mais indicada para incentivar uma pessoa a mudar-se para a China profunda, cidades como Wuhan, Changsha, enfim qualquer das cidades buraco da China recôndita. Porque, apesar de ter feito nestes sitios amigos para a vida, e quanto a isso só posso estar grata, eu não tenho nada de muito bom a dizer destes sitios.

 

Clima merdoso (muito quente e húmido no Verão e muito frio e rigoroso no Inverno); Gente mal educada; Cidades sujas e malcheirosas; Comida pouco saudável; Poluição tão séria que extravaza os níveis mais vergonhosos e insensatos a nível mundial; Pontos turísticos tacanhos e quase sempre falsificados (criados recentemente); Produtos falsificados; um show-off piroso e presunçoso dos que tem muito dinheiro; crimes contra o ambiente que fazem chorar as pedras da calçada; uma total irresponsabilização perante o outro; bons modos nem vê-los, educação à mesa, na rua, em filas, em bancos, supermercados, em casa, nem sombras dela; caráter oco e falso da maior parte dos habitantes destas cidades provincianas; sujidade para onde quer que nos voltemos; um sem fim de pontos negativos.

Enfim, poderia ficar aqui o dia todo a falar mal destas cidades da China profunda. Prefiro pensar que ter lá passado fez de mim uma pessoa mais rica, que sabe, hoje, dar mais valor à vida que antes de ter vivido em sitios tão miseráveis.

 

Fui, vivi lá e sobrevivi (até ver pelo menos) para contar a história. Se algum dia lá quero voltar, não obrigada.

E porque até hoje conheci 4 cidades chinesas posso sem dúvida afirmar que conheço delas o suficiente para saber que não se pode comparar cidades chinesas (internacionais) como Shanghai e Pequim a outras cidades do interior chinês sem manchar a pintura destas últimas de forma irreparável e definitiva. Contudo, orgulho-me de ter por lá passado, e como comentava no outro dia com um colega que também já teve a sua dose de China profunda "ter passado por lá foi uma experiência que muitos estrangeiros que vivem na China moderna jamais terão e jamais saberão que existe e em que consiste, que uma coisa é viver, outra coisa é ouvir contar". 

Eu não o descreveria melhor, foi uma aventura, nem sempre espetacular mas que me enriqueceu como pessoa e me deu outra perspetiva deste gigante asiático.

 

E certamente porque a minha alma não é pequena, valeu, sem dúvida, a pena.

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rescaldo do fds

por mandarina, em 24.06.13

Porque nesta cidade acontece um pouco de tudo desde telemóveis perdidos e outros surripiados das mãos dos donos, a taxistas que se negam a levar-te seja onde for, e taxistas chateados que chamam a polícia, polícias que gozam com as figuras patetas dos estrangeiros embriagados e "aconselham" jocosamente ao dito a não beber "baijiu" (a pior bebida alcóolica do mundo), gente que fica a passear-se um dia inteiro sozinho dentro de um zoo, porque não consegue encontrar o grupo no gigantesco Aquarium, maratona no zoo seguida de um jantar dispendioso (~600 RMB) mas tremendamente surreal com o mais louco serviço a casa que eu já vi, o empregado vem a casa, traz tudo e monta o hotpot, e depois passa-se 4 horas de volta da mesa, e há mesmo quem consiga comer essas 4 horas sem parar. not me!

 

E a esta hora já se estão a perguntar com que tipo de gente me dou. Ainda bem que os meus fins-de-semana são agitados e loucos para compensar o tédio da semana.

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weirdo

por mandarina, em 18.06.13

Aquele estranho momento em que uma amiga te propõe ires com eles de viagem à Índia, e em que eu digo que isso soa a viagem romântica e que não seria eu a arruinar o romance, e recebo como resposta, "ah não, nós já não temos disso, foi só nos primeiros tempos" perante o olhar espantado (mas não ofendido) do acusado perante tal revelação. Menos mal que isto veio da parte dela, grave seria se viesse da parte dele.

Foi um momento divertido, dito sem malícia, assim com a maior naturalidade do mundo. Ainda assim, mesmo sabendo que sim, que eles não são daqueles casais que te fazem sentir a mais, dificilmente me imagino na situação de vela em paragens indianas.

 

Tenho cá para mim que é capaz de ser a pior parte de ser solteira, a eterna posição de vela.

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viagem aventura

por mandarina, em 17.06.13

Como em qualquer lugar do mundo que seja exótico, viajar é normalmente sinónimo de aventura, como nós o comprovámos este fim-de-semana.

Primeira aventura, conseguir com a minha cópia de passaporte comprar um bilhete no comboio de alta velocidade. Visto que o meu passaporte confiscado para obter novo visto de trabalho fui reticente, e já a adivinhar a dificuldade de obter um bilhete sem ele, tentar comprar um bilhete. Depois de ouvir uns 5 nãos, e de levar as mãos à cabeça, lá conseguimos que uma das gerentes me vendesse um bilhete, e isto graças à minha amiga chinesa, que sem ela teria sido um não definitivo. E tem graça porque nos de alta velocidade não podia viajar, mas nos normais "lentos" já me deixavam ir. Uma vez mais, a tal da lógica chinesa que eu não capisco.

 

Segunda aventura, bilhete comprado, descubro que vamos sentados sim, sentados no chão, que o comboio já estava como quase sempre es, totalmente lotado. E assim foi uma viagem passada no chão do comboio, bastante rijo por sinal. E claro, que atraímos logo chineses curiosos, curiosos por saber as nossas nacionalidades, mais curiosos quando descobriram que o colega americano fala chinês e namora com uma chinesa, e ainda mais deliciados porque nós bebemos cerveja às 10h da manhã. Juro que a ideia não foi minha. Cerveja às 10h, no hall do comboio, pertinho da casa de banho, com uma data de chineses à volta, merecia foto.

 

Terceira aventura, tentar chegara a uma ilha, isto depois de chegar a BeidaiHe, que é uma estância balnear noutra província mas ainda assim significativamente perto de Pequim para ter sido a eleita dos chineses ricos e do partido comunista como o lugar de encontros e de relaxe. Lá fomos persuadidos por uma senhora que tinha o marido à espera no carro (black taxi) para nos levar aos 5 ao destino. 4 pessoas no banco de trás não é agradável, muito menos quando a viagem dura quase uma hora, com uma paragem pelo meio para comprar cerveja, aliás demasiada cerveja. Os americanos são heavy drinkers. Cerveja que foi para a praia, aquecer na praia, e que ninguém praticamente bebeu, e que voltou da praia para a cidade, e que morreu abandonada no hotel. A pior cerveja do mundo, Snow.

 

Quarta aventura tentar regressar à cidade, por pouco que ficávamos na praia/ilha até ao dia seguinte e digamos que não teria sido nada agradável. Lá conseguimos uma van para nos tirar dali, antes de sairmos a condutora disse-nos que nos levava a um hotel que aceitava estrangeiros, rimos dela, não acreditando que qualquer hotel negaria a estadia a estrangeiros e fomos à procura com a certeza que era treta dela para ficarmos onde ela quisesse. Pois mas não era, para nosso próprio espanto a senhora tinha razão, e no primeiro hotel que o colega americano entrou levou com duas chinesas histéricas a gritar "não, não, não" e a mandar-nos sair imediatamente.

 

Seguiu-se mais um e outro, e em todos a resposta era a mesma, ante a nossa estupidificação e a nossa indignação lá encontrámos alguém que nos levou de carro para outra zona da cidade, visto que naquela não éramos bem-vindos e lá encontrámos um sitio que "aceitava estrangeiros". WTF, nunca vi nada assim, racismo puro e duro. Os colegas vieram logo com a teoria que nos iam matar ali, há sempre alguém com este tipo de teorias perante casos tão extremos de ódio aos estrangeiros. Mas felizmente sobrevivemos todos, e não sendo os nativos daquele sitio muito simpáticos lá conseguimos comer, dormir e beber sem grandes sobressaltos.

 

Última aventura, descobrir, no domingo, que os bilhetes de comboio, alta velocidade ou normais, sem grande espanto, já tinham todos voado. Felizmente, conseguimos bilhetes no autocarro que faz a ligação a Pequim, e assim acaba a nossa viagem. Num autocarro cheio de chineses, ainda que felizmente todos sentados, mas nem por isso menos desconfortável, primeiro com a música chinesa aos berros (tiveram o bom senso de a parar após uma hora de viagem) e depois porque digamos que 4 horas num autocarro é dose, principalmente quando se tem sono e não se encontra posição ou espaço suficiente para dormir.

 

Apesar das aventuras, a viagem foi revitalizante, mar, praia, mergulhos, jantaradas, fotos, amigos e ar puro... sinto-me muito mais leve :)

E a próxima, se sair mesmo, incluí carro alugado conduzido por "nós", Mongólia, camelos, deserto e mais ódio aos estrangeiros (quase de certeza). Mas bom venha de lá mais uma viagem aventura.

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curtir a onda

por mandarina, em 14.06.13

Porque na vida assumimos várias posturas. E eu até há bem pouco tempo me via a assumir a de fatalista/pessimista e a pensar porque é que a minha vida nunca é aquilo que eu desejo, e acaba por ser sempre uma consequência do momento, do lugar, do acaso. E era razão para me sentir impotente como se tudo o resto tivesse poder na minha vida menos eu, eu que adoro ditar as minhas regras, e que agora se tem de submeter ao jogo da vida, ao aqui e agora. Felizmente descobri rapidamente que isso não tem de ser mau, não precisa de ser pesado, não na medida em que se vivermos um dia de cada vez, a amanhã deixará de angustiar tanto.

 

O não poder ir de férias quando todos os outros vão, o estar "refém" de um trabalho que não me diz muito, o quebrar de expectativas que bom, eu já devia lidar melhor com esta das expectativas (expectativas=furada), o não ter uma vida normal, um círculo de amigos sempre à mão, o viver sozinha e gostar, e o viver sozinha e achar uma seca, o despertar em sério para a vida de adulta, solteira adulta e nómada. A encruzilhada que às vezes a vida é, o desencanto do ser pouco livre que somos. Mas é aqui que encontramos o fio à meada, o fazer da nossa restrita liberdade a maior das liberdades. O saber que enquanto se é jovem se quer tudo, se ambiciona tudo, se inveja um pouco o que não se tem, o querer, o desejar, o agarrar a perfeição inalcançável e saber lidar com isso tudo. Pesar o que se tem e o que não se tem na balança, encontrar o equilíbrio, e fazer por ser feliz, ou simplesmente sê-lo.

 

E eu não sei o dia de amanhã, mas muito menos deixo hoje que isso me angustie, vivo com aquilo que tenho, ser jovem, não ter maiores responsabilidades do que olhar por mim, não ter peso nos ombros, não ter satisfações a dar a absolutamente ninguém é uma bênção que há que saber aproveitar. Ser jovem não é sinónimo de ser irresponsável, é sinónimo de ser leve, e eu adoro a leveza que a minha vida de hoje me proporciona.

 

Agora é hora de curtir a onda. Amanhã, amanhã é um tempo futuro.

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balanço light

por mandarina, em 09.06.13
Tá na altura de fazer um balanço da mudança para a capital. Mas não muito extensa para não aborrecer ninguém de tédio.
Resumidamente é isto, comecei mal na capital, talvez tenha entrado com o pé errado, na verdade eu não gosto muito de tanta mudança na minha vida, e nos últimos dois anos tem sido uma constante, sempre, como a minha mãe diz, com a casa às costas. E assim continuo, não quero fazer grandes planos, já sei que a vida me reserva sempre uma coisa diferente do que planeei, foi assim quando vim por 6 meses para a China e fui ficando e ficando até hoje. Tem sido uma grande aventura, nem sempre cor-de-rosa, nem sempre fácil, tive os meus maus momentos, aqui em Pequim, em Shanghai, em Wuhan, em Changsha, e em Portugal (também), mas faz parte, continuarei a ter os meus maus momentos, aliás se assim não fosse não seria eu mesma.

Mas hoje sinto-me bem, sinto-me verdadeiramente feliz, sinto que a pouco a pouco tudo vai voltar ao normal e eu já não me vou sentir tão outsider nesta cidade tão grande. Pequim é uma cidade linda, é gigante, é caótica, é medonha de tão grande que é, muito poluída também, mas pouco a pouco vou partilhando com todos os outros expats que vou conhecendo a mesma opinião, é uma cidade magnífica, e tem tudo para oferecer, o cultural, o moderno, o histórico, o verde, o chinês bem achinesado, mas também o ocidental. É uma cidade incrível e eu estou a adorar esta viagem, não sei por quanto tempo durará mas vou aproveitar enquanto durar. Tem tudo para ser incrível. A vida tem de ser vivida, com gosto, com os amigos, com os recém conhecidos, com os que virão.

Quero viver esta cidade, depois dela não sei qual virá, nem eu quero saber sinceramente, a minha vida aos 25 não tem de ser uma certeza, senão antes uma verdadeira aventura, e é isso que eu quero fazer dela. E a aventura asiática continua, sem medo, sem validade, até ao dia que tiver que ser, até que a vida dite outra (nova) mudança.

Curtir a vida, vamos lá. Com toda a paixão do mundo.
Haveria muito mais que contar e pesar mas fica para outro post lá mais para a frente.

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Muralha molhada

por mandarina, em 09.06.13

Hoje, hoje blogo e ouço música, para compensar os dias em que não escrevo e não tanto por falta de tempo mas por falta de vontade.

Hoje também descubro com prazer que a minha colega, a mosca morta aqui da área, é menos mosca morta que aparenta ser, visto que eu saí para almoçar e ela deu o fora do escritório. Faz sentido, os nossos bosses fizeram o mesmo, ou antes nem cá puseram os pés, eu tou aqui porque não tenho secretária em casa, e já sei que se for para casa, visto que com tempo de chuva não dá para ir a mais lado nenhum, fico por cá, tou bem instalada, e há Nespresso, e hoje é tão preciso. Mas tava a falar da colega, que tendo começado como uma lambe botas, agora começa a colocar as garras de fora, agora já gosto mais, que moscas mortas são uma seca do piorio :)

 

Raios tou cá a pensar que amanhã se chover como hoje o passeio até à grande muralha parte II vai ser um passeio díficil e muito molhado, mas não vou ser eu a cortar-me porque pronto detesto dizer sim e depois dizer não, e odeio quando o fazem comigo. Logo não faças aos outros aquilo que não gostas que te façam a ti, este princípio eu levo-o bem a peito e normalmente é razão para me afastar de certas pessoas que não o cumprem. É que uma coisa é dizer logo que não, outra bem diferente é ser cortes.

Já tou a ver o cenário amanhã, 2 portuguesas, e 2 ou 3 espanhóis em modo pintos molhados...Ah tudo pela aventura.

 

Para a semana já tenho convite para ir outra vez à muralha mas desta vez a uma parte que nunca fui, dizem que dá para ver o mar, e ir de comboio, alinhei logo, tenho tantas saudades de ver o mar, e ver a muralha perto do mar deve ser mesmo giro. O que quer dizer que este mês é o mês da Grande Muralha. Molhada. Muralha molhada cá me cheira.

 

 

 

 

 

 

 

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Lógica asiática

por mandarina, em 09.06.13

Que os asiáticos são um povo estranho isso já eu sabia há muito, agora alguém que me explique qual é a explicação para num espaço de 2 meses, sempre que há um feriado, eles optarem por gozar esse dia junto com outros dois, até aqui tudo bem, do género quarta será dragon boat festival, e segunda e terça não se trabalha. Faria sentido se vissemos a ocasião para umas mini-férias visto que os chineses (alguns) trabalham tanto e têm tão poucas hipóteses para descansar. Mas não, acham por bem sempre que há um feriado à vista, obrigarem as pessoas a trabalhar 7 dias seguidos, de segunda a domingo, e eu questiono-me sobre a lógica deste sistema, uma vez que não há alminha que trabalhe alguma coisa de jeito no fim-de-semana, o trabalhador vai desmoralizado para o escritório, a pensar "porra é sábado (e domingo) e eu tenho de acordar cedo para ir fazer de conta que trabalho por 8 infindáveis horas".

 

Melhor ainda quando os patrões fazem valer esta obrigatoriedade unilateralmente. Ou seja, os trabalhadores tem de cumprir as 8 horas, mas para o patrão continua a ser fim-de-semana, que é o mesmo que dizer que se perdem 2 dois para nada. Enfim, vai-se lá entender a cabeça de um chinês.

 

Eu gozei o meu sábado à noite, só fiquei com pena de lá pela 1h00 alguém me ter relembrado que hoje se tinha de acordar cedo e, que, por isso, devíamos ir para casa, alguém com juízo portanto. Foi giro, divertido e relaxante, depois de 6 dias de trabalho, hoje é que já nem tanto, mas aguenta-se e já só faltam 6 horas para os 3 dias de descanso.

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