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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Não aceito pagar um serviço e ser mal servida, onde quer que seja, e acho de uma petulância extrema ouvir não atrás de não, quando muito facilmente se podem resolver as coisas a bem e rápido. Como a mim não me perdoam quando erro, quando faço o meu trabalho mal e porcamente, eu também não admito que ninguém o faça comigo e espere que eu aceite calada. Odeio incompetência, e admito que devemos ser castigados quando somos incompetentes, que erramos de vez em quando, tudo bem, agora que não aprendamos com o erro, isso é que não pode ser.
Enfim, uma pessoa tem de se chatear neste país, à semelhança do que acontecia na China, até que os outros percebam que não está bem nem vai ficar até que resolvam as situações. E é uma chatice, uma perda de tempo e energia quando muito simplesmente se os profissionais desempenhassem bem o seu papel nada disso ocorreria. Será que é por preguiça? Ou mesmo falta de atenção ao cliente?
Enfim, coisas que eu não desculpo é que entidades com tanto lucro pensam que com um cliente chateado não perdem nada, pior é que se esquecem que um cliente pode influenciar milhares deles. E, quiça depois, seja ver o lucro dar em prejuízo, é que isto das redes sociais é uma grande ferramenta à mão de qualquer cliente descontente, constato agora que o poder do cliente se queixar nas barbas do mundo é uma grande vantagem quando nada mais resulta. É verdadeiramente uma pena que só com a denúncia pública eles acordem para a vida e se mexam. Mas é o meu conselho do dia: se tiverem chatices com qualquer serviço ou compra é denunciar directo nas respectivas páginas do facebook. E esperar 2 segundos para que se mexam. Senão for o suficiente é repetir a dose até surtir efeito.
Experimentem ;-)
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