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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
É o que o meu chefe me pede que tenha. É no que eu tenho de me concentrar e trabalhar, ter visão, ter olho aguçado para o negócio, tentar deixar de ser a assistente para passar a ser a gestora, o título vem no cartão, a responsabilidade que vem com o título é que mete um pouco de medo, mas a ambição que tenho em mim diz que tenho de me fazer ao desafio sem medo, com muita força de vontade e sentido de orientação.
Eu quero ser uma peça importante neste tabuleiro, mas realmente há que ter visão, começar a ditar algumas (pequenas) regras para conquistar o lugar que quero. E isso significa antes de tudo, organização (que é o meu tendão de Aquiles), esforço e muita dedicação e para isso há que ir aprendendo com os erros, registando as falhas, não ter medo de arriscar e partir à aventura. Eu sei qual é o meu trabalho, agora depende de mim fazê-lo bem e, lá está, com visão.
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