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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Às vezes, e menos dos que a gostaria, fico com a sensação que me enganei no caminho. Segui a meio da viagem uma pista errada que me trouxe onde hoje me encontro. E o pior disto tudo é que quando me perguntam onde gostaria de estar, não sei a resposta, onde me vejo daqui por 5 anos, muito menos, e fico com aquela sensação que na minha própria vida sou uma peça do tabuleiro ao acaso, e assim vou, dia após dia, andando sem saber onde quero estar ou porquê, ou pior, onde é que o acaso me leva. E esta, sendo a minha vida, consequência direta das minhas escolhas, fica assim, como uma garrafa lançada ao mar, ao acaso, à deriva, sem norte. Nunca pensei que viveria a minha vida ao acaso. É assustador.
Será que está na hora de fazer um atalho?
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