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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Hoje, hoje blogo e ouço música, para compensar os dias em que não escrevo e não tanto por falta de tempo mas por falta de vontade.
Hoje também descubro com prazer que a minha colega, a mosca morta aqui da área, é menos mosca morta que aparenta ser, visto que eu saí para almoçar e ela deu o fora do escritório. Faz sentido, os nossos bosses fizeram o mesmo, ou antes nem cá puseram os pés, eu tou aqui porque não tenho secretária em casa, e já sei que se for para casa, visto que com tempo de chuva não dá para ir a mais lado nenhum, fico por cá, tou bem instalada, e há Nespresso, e hoje é tão preciso. Mas tava a falar da colega, que tendo começado como uma lambe botas, agora começa a colocar as garras de fora, agora já gosto mais, que moscas mortas são uma seca do piorio :)
Raios tou cá a pensar que amanhã se chover como hoje o passeio até à grande muralha parte II vai ser um passeio díficil e muito molhado, mas não vou ser eu a cortar-me porque pronto detesto dizer sim e depois dizer não, e odeio quando o fazem comigo. Logo não faças aos outros aquilo que não gostas que te façam a ti, este princípio eu levo-o bem a peito e normalmente é razão para me afastar de certas pessoas que não o cumprem. É que uma coisa é dizer logo que não, outra bem diferente é ser cortes.
Já tou a ver o cenário amanhã, 2 portuguesas, e 2 ou 3 espanhóis em modo pintos molhados...Ah tudo pela aventura.
Para a semana já tenho convite para ir outra vez à muralha mas desta vez a uma parte que nunca fui, dizem que dá para ver o mar, e ir de comboio, alinhei logo, tenho tantas saudades de ver o mar, e ver a muralha perto do mar deve ser mesmo giro. O que quer dizer que este mês é o mês da Grande Muralha. Molhada. Muralha molhada cá me cheira.
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