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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Já se acabou o bem-bom em casa, foram 3 semanas muito boas, aliás não há nada tão bom quanto voltar a casa, às origens, ao país que amamos, para perto das pessoas que adoramos e com quem todos os momentos são poucos para matar as saudades.
Apesar da chuva e de algum frio, Portugal continua o meu sítio favorito no mundo, a comida, as pessoas, o tempo, a língua familiar, a cultura, enfim, tudo aquilo que conhecemos desde sempre, desde que me conheço por gente. E, por isso, fico sempre triste e com um sentimento de perda sempre que tenho de embarcar para qualquer outra parte do mundo, desta vez o choque até foi minimizado porque vim visitar a família a Paris. E de mimos tou confortada com todos os beijinhos e carinhos que continuamente levei desde ontem da parte dos meus lindos sobrinhos bebés.
Agora é aproveitar esta segunda parte das férias em Paris, rodeada da família e tentar tirar o melhor proveito de uma cidade que não me sendo familiar é uma cidade que gosto, ainda que a veja somente do ponto de vista turístico. Já é o quanto baste.
Agora e para acabar o jejum bloguista, porque Portugal foi tempo para descansar dos vícios tecnológicos e tempo de ler, vou vindo cá contar que tal de Paris, que tal da estadia.
Eu que vivo no fim do mundo, lá pelas china recôndita e não civilizada admito que as saudades daquele sítio são nulas e desejo que o tempo, até ter de voltar (Março), passe muito devagarinho, a passos de caracol.
Saudades de escrever, mas as ausências devolvem-me a serenidade necessária para escrever mais sensatamente.
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