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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Esta semana vai dar que falar, começa tudo nos sinais, primeiro deixo cair um frasco de café cheio ao chão, splash, vidro e café por todo o lado, é no que de ignorar frascos de vidro na beira da mesa. Lá limpei um pouco incrédula e um pouco furiosa comigo própria, nada de mais.
Ainda não satisfeita com a bagunça já limpa, vai que me ponho a lavar a loiça e lá está creio certamente no estúpido equilíbrio dos ovos que acabo de colocar na bancada e dos 2, um quis fazer um salto para a morte e já só o vejo em estilo omelete no novamente chão da cozinha que hoje devia estar cheio de vontade de ter um belo de um pequeno-almoço. E lá vou eu uma vez mais limpar satisfeita da vida.
Isto é para não me gabar de que estas coisas nunca me acontecem, e depois lembrei-me logo que realmente não aconteceram antes a não ser com aquelas 8 de 22 garrafas de cerveja que não esperaram até chegar a casa e se lançaram ao chão mesmo à porta de casa num misto de vidros e cerveja, isto há uns anitos em Aveiro, e aquela garrafa de vinho espanhol (ou italiano) que não contava com um saco de papelão de fundo roto e foi dar de caras com o chão da minha cozinha em Shanghai. Aquele ninguém o bebeu, foi para aromatizar toda uma casa.
E juro que nem hoje, nem naqueles dias tinha bebido alguma coisa, nem o álcool me conta como álibi, aselhice portanto.
Estou cá a pensar como não lancei hoje o pânico no supermercado e, por sorte, não me fartei de quebrar coisas, não calhou!
...e não partas mais nada!
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