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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Assumo-me ao comandos da minha vida, mas como sempre fui uma rapariga com um sentido de orientação a cair para o fraquíssimo digamos que este navio anda um pouco à deriva, e a mulher do leme não sabe se vire a este, oeste, norte ou sul.
Mas, e como não posso passar o leme a mais ninguém, tenho de assumir os comandos deste navio à deriva, pés no chão, cabeça erguida, olhos bem abertos, e muita mas muita coragem e sentido de aventura.
Haveremos de chegar a bom porto, seja lá o que isso significará, por enquanto, pára-se, pensa-se e pondera-se, depois a mulher do leme vai navegar em águas nunca antes navegadas, com perigos múltiplos mas repletas de aventuras inesquecíveis e tesouros únicos. É só preciso encontrar as coordenadas certas, e claro, contar com bons ventos, serão eles que ditarão a chegada a bom porto.
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