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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Detesto ter de ir às últimas consequências e ameaçar os outros seja pelo que for, como for, agora quando não sabem aceitar um não, que foi o que fiz simpaticamente na primeira ocasião que me importunaram, vou ao limite para me proteger e me livrar de gente inconveniente.
É uma pena ter de ser da pior forma, mas sinceramente aprendi que simpatia com certo tipo de indivíduos não leva a lado nenhum, nem passa a mensagem principal. Gente que gosta de fazer ou ter as coisas à bruta só acabam por percebem mesmo à bruta.
Para a próxima em vez de ameaçar, levo a ameaça a cabo, que não tenho pachorra para abusos de confiança, aliás coisa que nunca dou a desconhecidos, como não admito que me incomodem ou destabilizem como bem querem.
E também não volto a ser simpática nem a defender-me com, uma mentirinha que todas as mulheres tem por hábito usar e que normalmente funciona, "tenho namorado" quando hoje em dia, ao que parece, o ter ou não ter namorado é igual ao litro, a não ser que o namorado se chegue à frente e dê uns bons socos no sujeito. A isto chamo mais do que falta de respeito, falta de noção. Não sei lá no país deles, mas no meu, este tipo de comportamento é coisa de selvagens que não pedem licença e tomam as mulheres à bruta. Lá está, racista ou não, felizmente não estou no país de tais criaturas. E muito menos preciso de um homem/namorado para me defender. Era só o que me faltava.
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