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As aventuras (e desventuras) de uma lusitana em terras do Oriente
Ir à procura do que nos faz feliz remete-nos sempre para uma situação exterior a nós mas afinal procuramos no lugar errado já que e, segundo uma especialista no assunto com a qual me deparei quando estava há pouco a fazer zapping na TV, 50% da nossa felicidade é genética, ou seja, passada de pais para filhos, 10% circunstancial, depende de factores externos a nós, tudo o que nos rodeia e como isso nos afecta e uma grande fatia, 40% parte do nosso interior e está, por isso, depende unicamente da nossa vontade de sermos seres felizes, o poder para nos fazermos felizes está nas nossas mãos. Basta que me foque em descobrir o que me faz sentir bem comigo própria.
Achei o conceito um espectáculo, especialmente nestes dias que era mesmo o que precisava de ouvir isso, uma espécie de abre olhos. Afinal senão somos felizes é culpa nossa, falta de esforço e falta de gratidão por tudo o que temos e não soubemos aproveitar convenientemente.
Pronto agora que já sei que está nas minhas mãos, já sabia vá, só que uma pessoa, por vezes, tende a esquecer-se, vou concentrar todo o positivismo e energia necessária a potencializar a fonte da felicidade, que afinal sempre esteve em mim própria.
Estar viva por si só já é uma excelente razão.
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